Tratamento Contra Cupim

Mooca! Tudo o que você precisa saber sobre Descupinização em Condomínios.

Mooca! Tudo o que você precisa saber sobre Descupinização em Prédios e Condomínios de São Paulo.

 

Você que mora no bairro Mooca na capital de São Paulo pode tirar suas dúvidas sobre a contratação de descupinização, dedetização, desratização, desinsetização, etc.

Sabemos que a época de maior proliferação dos insetos é na primavera e verão, certo? E que é geralmente nesse período que concentramos os esforços de enfrentamento às pragas no condomínio.

Nem por isso devemos deixar apenas para essa época os cuidados contra baratas, cupins e ratos. Afinal, eles se reproduzem o ano todo. Em muitos locais, o controle de pragas a cada seis meses pode ser suficiente, mas em diversos outros, não.

Isso porque cada condomínio no bairro Mooca tem as suas próprias características como: extensão de área verde, tamanho de área comum, proximidade com córregos, se infestações de pragas são comuns ou não. Por isso, é importante estar sempre de olho na presença desses bichos indesejados – e nos comentários tanto do zelador quanto dos moradores do bairro Mooca sobre o assunto.

Cupins no bairro Mooca, não!
Silenciosos, eles se alimentam de materiais à base de celulose e podem comprometer áreas importantes do condomínio. Saiba como livrar seu Condomínio dos pequenos e incômodos cupins.

Quando o assunto é cupim, todo cuidado é pouco. Na maior parte das vezes, esses bichinhos — que, pela Biologia, são classificados como insetos sociais da Ordem Isoptera. – agem silenciosamente e somente são descobertos quando já promoveram estragos consideráveis em móveis e estruturas.

Por consumirem materiais à base de celulose, eles são capazes de atingir diferentes espaços de casas e apartamentos. De papel a madeira, tudo pode acabar virando alvo dos cupins. As áreas comuns da unidade, inclusive.

Em busca de alimentos, eles invadem a estrutura do condomínio para atacar as peças de madeiras que estão em contato direto com alvenaria. Podem destruir telhados, portais, lambris, armários,rodapés, madeira dos quadros de energia, árvores de jardins, além de entupir os condutores de energia com seus dejetos.

E o pior: invadem os apartamentos. “Se isso acontece, a culpa pode acabar recaindo sobre o síndico, pois muitos moradores culpam o condomínio por seu imóvel estar sendo atacado. Para evitar complicações, o gestor deve efetuar a descupinização o mais rápido possível, minimizando o risco de invasão dos apartamentos”, alerta Cosme Barros, biólogo e responsável técnico de uma empresa especializada em combate e controle de pragas em condomínios.

Cosme conta que, ao longo de sua trajetória profissional, lidou com casos bem sérios de destruição de bens patrimoniais provocados por cupins. No mais grave, um apartamento fechado por cinco anos foi tomado pelos insetos.

Havia ninhos em móveis e roupas, que se alastraram para as unidades vizinhas. “Parecia uma cena de terror: eram “caminhos” de cupim para todos os lados. Todos os móveis estavam sendo atacados e completamente destruídos. Os cupins fizeram os ninhos dentro do apartamento, disseminando para o resto do condomínio. Somente depois de exterminar esses ninhos e realizar a descupinização geral do apartamento, conseguimos controlar a infestação do prédio”, narra.

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Descupinização no bairro Mooca!
Em um Conjunto no bairro Mooca, com 56 unidades, os cupins foram descobertos antes de provocarem estragos como o citado por Cosme. “A gente foi realizar o controle de baratas e ratos e acabou descobrindo os cupins. A sorte é que a colônia estava começando e querendo ainda se alojar”, afirma Luciano da Silva, síndico do Condomínio, reforçando a importância de o gestor cumprir a agenda periódica de dedetizações estabelecida em lei.

Quanto antes o cupim for identificado, menor será o estrago feito e mais fácil o seu extermínio. Mas, nem sempre, é fácil saber onde estão os focos do inseto. Nesse sentido, é importante, antes de mais nada, entender o comportamento, as condições em que vivem e as principais espécies de cupins.

Cosme Barros explica que um dos tipos mais comuns nos condomínios é o cupim de solo. Eles atacam, em especial, as madeiras que estão em contato direto com o solo e são conhecidos por construírem verdadeiros túneis — muitas vezes, com metros e metros de comprimento — entre a fonte de alimento e seu local de origem.

Outro tipo bastante encontrado nas unidades residenciais é o cupim de madeira seca. Geralmente, ele chega ao condomínio por intermédio de madeiras externas contaminadas que, em contato com o mobiliário condominial, acaba se alastrando.

Este cupim vive em colônias menores do que os de solo e, por isso, seus ataques são mais lentos, sendo grandes as chances de controle.

Por último, há o cupim arbório, cujo hábito é construir ninhos em árvores e em outros locais altos, como postes, paredes e madeiras dos telhados. Após fixar seus ninhos, a espécie fura túneis largos e escuros por cima das estruturas, em diferentes direções.

É considerado um dos tipos mais difíceis de exterminar, já que suas colônias possuem mais de uma rainha. Ou seja, é necessário extinguir todas elas para que, efetivamente, a infestação seja combatida com sucesso.

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Na hora de buscar sinais de cupins, é preciso, antes de mais nada, ter atenção especial às áreas com alta umidade, isso porque eles preferem locais escuros, quentes e com farta disposição de alimento. É importante também saber que cada cupim deixa um tipo de rastro diferente: “Se for cupim de madeira seca, o ataque pode ser percebido graças principalmente ao acúmulo de resíduos encontrados junto à peça atacada.

Esses resíduos, que são os restos fecais do inseto, têm a forma de pequenos grânulos, parecidos com farinha de mesa”, aponta Cosme.

Já os subterrâneos constroem túneis em muros ou paredes, em busca de novas fontes de alimentos. “Quando os cupins de solo atacam paredes de alvenaria ou madeira, elas ficam úmidas e passam a emitir um som diferente, quando tocadas.

Se você bater em uma madeira atingida por eles ou pelos de madeira seca, verá que ela produz um som grave, como se estivesse oca”, explica o biólogo Cosme Barros.

Mooca, a principal dica para o síndico que identificar colônias de cupins em seu condomínio é:

Aja! O mais rápido possível. Assim que for confirmada a existência dos insetos em áreas comuns da unidade, o gestor deve entrar em contato com empresa especializada em controle de pragas para a avaliação da situação.

Por mais que existam à venda no mercado alguns produtos cupinicidas e tutoriais na Internet com pretensão de ensinar a exterminar, pessoalmente, essas pragas, fuja da tentação do “faça você mesmo”. Além de o Ministério da Saúde proibir o auto-serviço de controle de pragas urbanas, é importante dizer que o síndico e os funcionários do condomínio não estão preparados para este tipo de serviço.

O processo de descupinização é um trabalho técnico que somente deve ser realizado por profissionais capacitados. “A melhor forma de se resolver o problema é estudar cada caso e estabelecer a melhor estratégia em função das condições locais.

Existem diversas técnicas, cada uma delas adequada a determinada situação ou espécie de cupins. Há, por exemplo, o tratamento das peças de madeiras por meio da pulverização e injeção da calda cupinicida, bem como a barreira química ao redor das construções para evitar novas invasões.

Em alguns casos, o combate se dá através da injeção de produto na alvenaria ou então pelo polvilhamento nos condutores de energia e nos painéis elétricos”, explica Cosme Barros.

A aplicação realizada por profissional habilitado permite ainda que certos cuidados sejam observados. É necessário, por exemplo, identificar onde se localizam tubulações de água, esgotos, energia e de gás. Da mesma forma, é preciso atenção na aplicação do produto químico quando realizada em áreas vulneráveis, como telhados, e em locais com animais de estimação, crianças, idosos e pessoas alérgicas.

Estes não devem circular nas áreas que estão sendo tratadas.

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Outro ponto importante se refere às unidades vizinhas ao ponto de ataque. Se for conduzido erroneamente, o controle de pragas pode provocar fuga dos cupins para os apartamentos próximos. “Os cupinicidas têm efeito residual e de repelências.

Pode ocorrer de a descupinização matar os cupins que estão atacando a peça e repelir os demais indivíduos da colônia, que podem procurar outro local para se alimentar, “Com o combate e o controle de pragas, você evita males maiores, como a contaminação de cisterna de água ou um roedor que morde criança no play, por exemplo.

E, ao optar por contratar uma empresa para isso, você tem garantias de que os produtos serão aplicados na quantidade correta e a iniciativa só trará benefícios ao condomínio”, finaliza o síndico Luciano.

Quando fazer o controle de pragas ou dedetização?
O ideal é manter os cuidados com essas áreas o ano todo. Dessa forma, o empreendimento estará sempre resguardado em casos de uma infestação, por exemplo.

Para isso, manter um contrato de prestação de serviços com uma empresa dedetizadora, pode ser uma boa opção.

Porém, vale sempre avaliar as necessidades do seu condomínio para ter certeza da melhor alternativa para as finanças e para a boa conservação das áreas comuns do local.

Além do cuidado recorrente, outro ponto positivo de se manter um contrato anual de manutenção com o prestador de serviço é o valor. Um pacote de cuidados ao longo do ano pode custar até 30% mais em conta do que pagar pelos mesmos serviços de maneira avulsa.

Vale lembrar que para efetuar qualquer contratação que impacte nas finanças do condomínio, o síndico deve referendar a decisão em uma assembleia.

Outra modalidade de contratação para o condomínio é chamar um prestador de serviços a cada seis meses.

“Alguns prestadores de serviço afirmam que o cuidado duas vezes por ano é mais que o suficiente, mas em nenhum rótulo de um bom produto você acha essa indicação. O que a Vigilância Sanitária indica, inclusive, é um acompanhamento mensal das áreas”, pesa Davidson Gula, presidente da Aprag, Associação dos Controladores de Pragas Urbanas.

Também é importante frisar que é responsabilidade do síndico zelar pelas áreas comuns. Caso haja uma infestação – e se isso impactar em prejuízos para o condomínio devido a ausência de cuidados -, o mesmo poderá ter de indenizar a massa condominial.

O síndico deve ficar atento também ao orçamento feito pela empresa. A mesma deve oferecer um valor fechado pelo serviço, e não cobrar por litro de pesticida – o que dá margem para cobranças superfaturadas.

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Além disso, o síndico deve, ainda, checar referências sempre que possível de outros condomínios que contrataram o serviço.

Limpeza de caixas d´água
Muitas vezes, é a mesma empresa quem cuida tanto do controle de pragas quanto da limpeza da caixa d´água do condomínio.

O sugerido é que os dois serviços não sejam agendados para o mesmo dia, uma vez que os mesmos funcionários iriam executar as duas tarefas, com os mesmos EPIs, o que não seria indicado.

Após escolher o prestador de serviços, é importante que o mesmo faça uma visita ao condomínio para fazer um diagnóstico preciso do local – e de qual será a estratégia utilizada.

A empresa é responsável por passar todo o tipo de informação sobre a dedetização e desratização para o condomínio. Deve explicar por quanto tempo a área deve ser isolada para evitar a infecção de animais ou humanos.

O prestador de serviços também é responsável por fornecer o EPI (equipamento de proteção individual) adequado para o trabalho – não apenas para seus funcionários, mas também para um funcionário que deseje acompanhar.

Depois da visita
É importante que os moradores sejam avisados com pelo menos 48 horas de antecedência sobre o serviço executado, justamente para que possam aguardar e não circular em áreas que acabaram de sofrer pulverização.

Verifique junto à empresa se há necessidade de retirar crianças ou animais domésticos durante a aplicação, e sobre a restrição de sua circulação no período posterior, para comunicar aos condôminos.

A lei assegura a garantia de no mínimo 30 dias sobre esse tipo de serviço. Mas, via de regra, as empresas oferecem uma cobertura maior, que varia de três a seis meses. Algumas inclusive aceitam ser acionadas caso ratos morram nas áreas comuns do condomínio, para fazer a remoção do animal.

Controle de Cupins em condomínios no bairro Mooca

Uma invasão sorrateira, quase sempre só perceptível quando já afetou um mobiliário em algum apartamento, seja qual for o andar. Assim vemos a maioria dos casos de infestação por cupins de solo, conhecidos por formar um túnel, por onde trafega a colônia em busca do alimento, que é a madeira ou materiais celulósicos. O cupim é sem dúvida a praga que ocasiona os maiores danos materiais, causando só nos Estados Unidos um prejuízo estimado de US$ 750 bilhões por ano.

Apesar de haver mais de 2.800 espécies de cupins catalogadas, didaticamente pode­mos dividi-los em dois grupos distintos: os cupins de solo e os de madeira seca, que não formam caminhos e são conhecidos por liberarem “bolinhas” (seus dejetos) das peças atacadas. Diferentemente destas espécies que deixam um montinho de grãos e cujo tratamento deve ser focal, com produtos penetrantes e restritos à madeira atacada, o controle dos cupins de solo deve ser com produtos de baixo impacto e totalitário, ou seja, a edificação toda deve ser inspecionada e tratada, pois é ela que está sob ataque via ascensão subterrânea.

“Perdi parte de um armário novo de cozinha e descobri junto com a empresa controladora que o foco estava a dois andares de meu apartamento e no telhado do prédio, onde foram localizados vários ninhos”, afirma Ricardo, morador de um condomínio de prédios no Cabula, cujo controle envolveu também o tratamento de árvores próximas ao edifício, todos os apartamentos do prédio e as áreas comuns.

A aplicação de cupinicidas que são vendidos livremente em mercados no interior das trilhas dos cupins de solo mata os indivíduos atingidos pelo spray, porém, não acaba com a colônia. O caminho pode ser destruído, entretanto, a colônia se mantém intacta, saindo carreiros em outros pontos. Para se obter sucesso total, o produto utilizado não deve ser irritante e de odor ativo.

Os cupins de solo têm estrutura social organizada e seu controle adequado depende da aplicação de cupinicidas de última geração nas trilhas ou diretamente no ninho, com o intuito de lentamente e por efeito dominó atingir o casal real, rei e rainha, sem que a colônia perceba a contaminação.

Como o ninho ou os ninhos podem estar em qualquer local do prédio, como em forros, interior de paredes, solo, árvores ou apartamentos, um produto que seja levado até o casal real, sem que outros membros da sociedade percebam o veneno, é a arma mais eficaz para o extermínio da infestação.

Essa tecnologia já existe e está disponível nas melhores empresas. A morte dos cupins só é percebida depois de dias, levando ao cliente num primeiro momento a falsa impressão de que não houve efeito algum, porém, pela interação social desses insetos, toda a colônia é contaminada sem perceber.

Como proteção, a forma mais eficiente de evitar uma reinfestação é a aplicação de calda cupinicida ao redor da edificação ou em pontos estratégicos, através da técnica de barreira química, que injeta o produto a 30 cm de profundidade, em orifícios de 5 a 10 cm de distância na base de prédios ou ao longo dos muros.

Assim, o síndico que observar sinais de infestação por cupins de solo em seu condomínio deve ficar atento, pois, o controle eficiente dependerá da contratação de uma empresa especializada que aplique a técnica adequada e garanta os resultados por no mínimo um ano.

Mooca, dicas de prevenção e controle de pragas em Condomínios!

Os Pombos
Não alimentá-los
Dificultar locais de pouso e construção de ninhos, com o uso de telas, por exemplo, ou esticando um fio de nylon no parapeito de janelas, preso com ganchos a 10 cm de altura

Os Cupins
O cupim subterrâneo é o tipo mais grave e difícil de prevenir, porque os ninhos estão muitas vezes distantes do local de ataque, e se reorganizam com facilidade. Para detectar sua presença, verifique se há “túneis” ou caminhos sobre a alvenaria ou outro material

Já o cupim de madeira seca não é tão preocupante para o condomínio, porque geralmente ataca uma peça isoladamente. Para prevenir sua presença na área social do condomínios: Proteção da superfície exterior das madeiras com tintas, vernizes ou outras coberturas apropriadas, com o objetivo de tapar frestas e rachaduras onde os cupins possam se alojar.

Aplicar produto para controle de cupim em todas as superfícies não acabadas dos móveis (entenda por superfície não acabada aquelas que não tem tinta ou verniz – como por exemplo, a parte de baixo e de trás dos móveis, gavetas, etc.), assim como as juntas nas madeiras, seguindo sempre as instruções de uso.

Inspeções periódicas em armários, madeiramento do telhado e outras estruturas

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    Fontes consultadas: SíndicoNet, Sergio Bocalini, biólogo e Vice-presidente da Aprag (Associação dos Controladores de Pragas Urbanas), Geraldo Bernardes, diretor de sustentabilidade condominial do Secovi-SP, Davidson Gula, presidente da Aprag, cadeosindico.com.br/, sindiconet.com.br

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